27/07/2012

Volkswagen UP Flagrado:


Veja flagra do Volkswagen Up brasileiro
A Volkswagen bem que tentou esconder, mas Autoesporte estava lá e o mistério acabou. O novo compacto Up! foi flagrado pela primeira vez no Brasil na tarde desta quinta-feira (26) na capital paulista. O hatch que irá substituir o Gol G4 e se tornará o modelo de entrada da marca no país, foi visto quase sem camuflagem na região de Interlagos pelo leitor Eric Rovera. O modelo rodava livremente e com pouco disfarce, o que não foi suficiente para esconder as linhas do modelo que será produzido no Brasil em 2014.

No começo de julho, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a liberação de R$ 342 milhões para a Volkswagen. De acordo com a nota publicada no site do banco, os recursos serão destinados ao desenvolvimento de um subcompacto e de um misterioso sedã médio.

Não é segredo para ninguém que a VW tem dedidicado muito tempo ao Up! quatro-portas que será vendido no Brasil. Os engenheiros da montadora trabalham para ampliar as dimensões traseiras do subcompacto, no que diz respeito ao espaço dos bancos traseiros, do porta-malas (o estepe deverá ir para a parte inferior do carro) e do tanque de combustível. Há pressão do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista para que a produção seja em São Bernardo do Campo. Mas a VW ainda cogita a construção de uma nova fábrica - plano que teria de ser viabilizado logo, para manter o lançamento dentro do previsto, para 2014.

Agora, com o flagra do nosso leitor, nota-se que o processo de desenvolvimento está em ritmo mais acelerado. Até agora, as únicas unidades flagradas (pelo nosso colaborador Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos) eram "mulas" de desenvolvimento, ainda com "casca" de VW Polo. Segundo nossas fontes, forcecedores já trabalham "full time" no projeto do subcompacto, inclusive os de estamparia, alguns diretamente na famosa ala 17, onde estão os grande segredos da empresa.

Luzes do carro


Luzes do carro


Todo motorista sabe que deve acender os faróis quando escurece. Mas o pisca-alerta pode ser acionado em movimento? Farol alto na cidade é permitido? E os de neblina? Infelizmente, quando o assunto é iluminação automotiva, a lei brasileira é complexa, extensa e muitas vezes obscura. Para jogar um pouco de luz sobre o tema, preparamos um guia do que pode ou não pode na hora de ligar os faróis do seu carro.



Faróis principais 



O Código de Trânsito Brasileiro determina que o motorista deverá acender os faróis baixos à noite. Mas de dia seu uso também é obrigatório numa situação: em túneis, mesmo que iluminados. Já o farol alto é permitido somente em vias sem iluminação pública, porém o motorista deve baixar o facho quando encontrar outro veículo, seja em sentido contrário, seja ao segui-lo.



Há alguns anos, as polícias rodoviárias de vários estados começaram a incentivar o uso de faróis baixos nas estradas também durante o dia, embora não fosse uma obrigação. "Trata-se de uma recomendação do Contran às autoridades de trânsito para que promovam campanhas educativas", diz Fabiana Cristina Pane, tenente da Polícia Militar de São Paulo e chefe do setor de Assuntos Civis. 



Faz sentido. O farol aceso funciona como se fosse uma espécie de marcador de texto: chama a atenção de outros motoristas. Justamente por isso os veículos europeus saem de fábrica desde fevereiro do ano passado com luzes diurnas, que se acendem automaticamente e que não podem ser desligadas pelo motorista. Os primeiros países a exigirem a obrigatoriedade foram Suécia, Noruega e Dinamarca, ainda na década de 1970.




Piscar os faróis altos é permitido como forma de sinalização para ultrapassagem ou advertência de perigo à frente. Na prática, porém, a piscada do farol alto funciona como um substituto da buzina em várias situações. Nessa hora vale o bom senso e dificilmente um agente de trânsito irá multar um motorista por cintilar as luzes do carro para um pedestre atravessar a rua, por exemplo.




Para impedir exageros, os fabricantes têm de seguir limites de intensidade para o facho alto do faróis. A unidade de medida é a candela (sigla "cd"). Em latim, o termo significa vela - e vem daí a referência: a luz de uma vela equivale a uma candela. Outra referência: uma lâmpada fluorescente compacta de 25 watts produz cerca de 135 candelas se a luz se espalhar em todas as direções (se houver um refletor que direcione a luz, o número é maior). Os faróis altos podem ter, no máximo, 225 000 cd. Um farol auxiliar, 340 000 cd. Não há especificação de luminosidade máxima sobre os faróis baixos e as lanternas. O carro também pode ter dois ou quatro faróis altos, mas somente dois baixos. Quando os altos estão acesos, as lâmpadas dos baixos podem permanecer ligadas. Usar quatro faróis baixos é proibido. E automóveis com luzes retráteis (praticamente inexistentes hoje, mas muito usados pelos esportivos dos anos 1980) devem ter, obrigatoriamente, luzes auxiliares que possam se acender enquanto a tampa dos faróis não se abrir completamente. Os faróis devem ser sempre assimétricos, ou seja, o facho deve ser mais baixo ao iluminar a parte esquerda da pista, evitando ofuscamento de quem dirige em sentido contrário.



Lanternas 



Também conhecidas como faroletes ou luzes de posição, as lanternas são utilizadas por muitos motoristas em substituição ao farol baixo, o que é um erro - e também uma infração de trânsito. Ao escurecer, deve-se ligar o farol baixo e ponto final. Na dianteira, a lanterna é uma luz de baixa potência e que pode ser a mesma lâmpada da seta. Atrás, é a mesma luz vermelha que se acende com o farol baixo. A lei prevê o uso das lanternas só em dois casos: durante o dia, em caso de chuva ou neblina - embora seja recomendável o farol baixo; e à noite, com o carro parado, no embarque e desembarque de passageiros ou em operações de carga e descarga.


Faróis auxiliares 



Há dois tipos: os faróis de longo alcance - conhecidos como de milha - e os faróis de neblina. Há muita confusão sobre "quem é o quê" e quando eles devem ser utilizados. O modelo de milha tem lâmpada de alta potência e pode ser aceso somente em conjunto com o farol alto. Não há nada na lei que proíba o uso dessas luzes no teto, por exemplo, ou no santantônio de jipes e picapes. O farol de neblina, no entanto, possui uma lâmpada de intensidade mais fraca e deve ser acionado juntamente com o farol baixo. Deve ser posicionado a, no máximo, 80 cm de altura em relação ao solo. Na prática, porém, deve ser montado na posição mais inferior possível, abaixo da faixa principal do para-choque dianteiro. Sua função é iluminar as laterais da pista. A razão é que todo bloco de neblina se forma a, no mínimo, 30 cm do chão.



Diferentemente da legislação de 1987, a Resolução do Contran 227/07 (em vigor hoje) e o Código deTrânsito Brasileiro não proíbem o uso de nenhum dos dois tipos de faróis auxiliares na cidade.


Setas e pisca-alerta 


Todo deslocamento lateral do veículo, seja uma mudança de faixa ou uma esquina, deve ser sinalizado com as setas. Aqui, uma dúvida frequente é a seguinte: e se o motorista chegar ao fim da rua e só houver um sentido a seguir (disposição que os técnicos de trânsito chamam de "bifurcação em T"), ele deve ligar o pisca? Por ser um deslocamento lateral, o motorista deve, sim, usar a seta, mesmo que só exista um sentido a ser seguido. Já o pisca-alerta só pode ser ligado com o carro parado, nunca em movimento. Ele pode confundir outros motoristas, especialmente em situações de baixa visibilidade, como chuva ou neblina.


Luzes de xenônio 



Após passar por um vaivém de leis autorizando e vetando seu uso, a regra atual proíbe a instalação em veículos que não saem de fábrica com o item - mesmo que ele tenha uma versão que possua o equipamento como opcional. A regra anterior previa que, para usar o xenônio, o motorista deveria ter uma autorização especial do Detran, similar à concedida para outras modificações no carro, como a instalação de turbo no motor. Veículos que usam o xenônio instalado na loja e que já possuam a autorização antes da recente lei podem continuar rodando normalmente "até a data de seu sucateamento", conforme diz a resolução 384 do Contran. Isso significa que, se o farol quebrar, ele na teoria não poderá ser substituído por outro kit.


Outros itens 



Além de faróis e lanternas, todo automóvel deve ter ainda iluminação para a placa traseira, ao menos uma luz de ré, dois retrorrefletores (olhos de gato) vermelhos e uma luz de freio elevada (brake-light). Há ainda a lanterna traseira de neblina, cuja presença e uso são opcionais. No entanto, é recomendável que seja usada apenas em neblina forte, já que a lâmpada é muito potente (21 watts, o mesmo da luz de freio). O veículo pode ter duas dessas lanternas, mas, se houver uma, deve estar sempre no lado esquerdo. Existe também uma obrigatoriedade de cores para as luzes de um automóvel. Os faróis (altos, baixos e de longo alcance), a luz de ré e a de placa devem ser sempre brancos; as setas devem ser âmbar (um tom entre o amarelo e o laranja); os faróis de neblina podem ser brancos ou amarelos. Carros importados do México ou dos Estados Unidos, porém, podem ter as setas traseiras vermelhas, desde que homologados assim em seus países de origem.





AS MULTAS



• Utilizar farol
 de xenônio não original ou outras luzes irregulares: 127,69 reais, 5 pontos e retenção do veículo




• Não acender lanternas ou
faróis baixos nas situações previstas em lei: 85,13 
reais e 4 pontos




• Rodar sem luz de placa: 85,13 reais e 4 pontos




• Utilizar o pisca-alerta em movimento: 85,13 reais e 4 pontos




Volkswagen 2028

Bem Vindo ao Ano de 2028 - Volkswagen 



26/07/2012

Etapas da Fabricação de um carro.



Foto: Divulgação

Agile é o primeiro projeto da GM 100% nacional (Foto: Divulgação)

O hatch Agile – que chega no mês de outubro – é o estreante da nova família de carros da Chevrolet no Brasil e o primeiro projeto da marca 100% brasileiro. Todo o desenvolvimento é nacional, dos esboços iniciais aos processos de manufatura. Até então, a GM do Brasil vinha trabalhando em conjunto com a Opel (subsidiária da GM na Europa), que auxiliou no desenvolvimento do Celta, Meriva e Prisma, por exemplo.




Hoje a GM do Brasil tem estrutura para assinar projetos que são exportados para outros países, bem diferente do que acontecia na década de 1960, quando a fabricante apenas se responsabilizava por pequenas adaptações de veículos ao mercado nacional. O G1 visitou o Centro Tecnológico da GM do Brasil, em São Caetano do Sul (SP), para ver como foi o desenvolvimento do Agile e outros modelos da marca.



730 dias
Cerca de dois anos são necessários para o “nascimento” de um carro, dos primeiros rascunhos até sua produção na linha de montagem. A equipe de Design, junto com a Engenharia de Produto e de Manufatura, recebe um “briefing”, que é o detalhamento de metas e perspectivas da montadora com o novo produto. Reunidos, os grupos começam a estudar as estratégias de desenvolvimento do veículo, levando em conta o tipo de uso, perfil do consumidor e faixa de preço estimada.

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Depois das discussões entre as equipes envolvidas no projeto, os designers desenham as primeiras ideias (Foto: Divulgação)

Após muita discussão e matemática, os designers colocam no papel as primeiras ideias que se transformam em esboços. Em seguida, o rascunho dá lugar aos desenhos técnicos, projetados em tamanho real, para que as equipes tenham uma dimensão melhor de todo o conjunto. “É nessa hora que discutimos os conflitos gerados pela relação design, mecânica e dinâmica do veículo”, afirma Dagoberto Tribia, gerente de Design da GM do Brasil. “A discussão só termina quando encontramos uma harmonia entre todas as partes”. Segundo o vice-presidente de Engenharia de Produtos da América do Sul, Pedro Manuchakian, durante a avaliação aerodinâmica da pipace Montana foram testados 16 para-choques diferentes até que as equipes definissem a peça final.

No momento em que os envolvidos no projeto chegam a um consenso, o modelo passa a ter 70% de viabilidade para entrar em produção. Ao mesmo tempo, em outro estúdio, são testadas as possibilidades de cores da carroçaria, texturas das peças e detalhes do acabamento, como tipo de revestimento dos assentos, tom dos carpetes, material de forração do teto, entre outros.
Protótipo de argila
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Antes de entrar em produção, o projeto do exterior e do interior do carro vira um protótipo de argila (Foto: Divulgação)

Mais cálculos e rabiscos e as equipes de design e engenharia definem, em conjunto, os últimos critérios e especificações do produto que, nesta altura, está por volta de 95% concluído. Antes de embarcar na linha de montagem, o projeto sai da tela do computador e ganha vida na forma de um protótipo, três vezes menor da escala real, que é feito de argila por artistas. Checados o equilíbrio das linhas, formas e proporções, tem início o desenvolvimento do protótipo em tamanho real, também feito de argila, mas sua construção se dá com o auxílio de máquinas robotizadas. 
O desenho ganha forma
Depois dessa fase, as atenções se voltam para o processo de produção. A fabricação só começa quando o design estiver finalizado. O primeiro passo é dado na estamparia, onde as chapas de aço que formam a estrutura do carro são prensadas, repuxadas, cortadas, dobradas e furadas. Em seguida começa a montagem da carroceria na qual as partes que formam o porta-malas, portas e capôs, por exemplo, são unidas e soldadas. Depois são incorporados o assoalho, as laterais e o teto e, então, o "esqueleto" do veículo está pronto para receber a pintura.

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O processo de produção só começa depois que o design estiver concluído (Foto: Divulgação )

Antes de ganhar cor, a carroceria recebe um tratamento químico que protege o metal contra corrosão e prepara a superfície das chapas para a pintura. Enquanto as estruturas secam em estufas gigantes, no setor de mecânica são fabricados os componentes que vão no motor e na transmissão. Boa parte das peças vêm prontas de fornecedores externos.

Na última etapa da linha de montagem as portas pintadas são retiradas para receber o acabamento interno, vidros, componentes elétricos e trincos. Ao mesmo tempo, outros funcionários se encarregam de equipar a carroceria com forrações, mantas acústicas, carpetes, painel de instrumentos, bancos. Conforme o carro passeia na esteira vão sendo incorporados a suspensão, rodas, pneus, faróis, freio de mão e por fim o para-choque e as portas - que são recolocadas.

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Mesmo desenvolvido no Brasil, o Agile será fabricado em Rosário, na Argentina devido ao custo de produção e a exportação (Foto: Divulgação)

Ao final da fabricação, todo o veículo é testado por trechos de asfalto, o que permite a identificação de ruídos ou vibrações irregulares. Um caminhão-cegonheira estacionado na saída da linha recebe os carros novos que vão diretamente para as concessionárias do país.

Apesar de ter sido desenvolvido no Brasil, o Agile será fabricado em Rosário, na Argentina. De acordo com Manuchakian, vice-presidente de engenharia da GM, a fábrica no país vizinho é mais adequada para a produção do novo hatch em termos de custos e logística para exportação. Já a fabricação do segundo modelo da família – que ainda não foi divulgado e poderá ser um utilitário-esportivo, picape ou sedã - está confirmada para o Brasil.



Chevrolet Ônix


Por Vitor Matsubara / Foto: Celso Ednei | 26/07/2012






















Ritmo frenético de lançamentos da Chevrolet inclui um novo compacto para enfrentar um dos segmentos mais concorridos do mercado nacional: o dos populares. Provisoriamente conhecido como Ônix, o carro teria versões hatchback e sedã, que poderiam substituir a dupla Celta e Prisma. Um dos protótipos foi flagrado por Celso Ednei na cidade de Joinville (SC).
Embora não existam muitas informações oficiais a respeito do veículo, sua pouca camuflagem indica a proximidade do lançamento. Há quem aposte que o Ônix será mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre outubro e novembro.
Sobre o projeto, o Ônix deve usar a mesma plataforma do Sonic, oferecendo, assim, mais espaço interno que a maioria dos compactos à venda no Brasil. As motorizações também devem ser aproveitadas da linha atual de produtos da GM. Quem apostar nos motores 1.0 VHCE e 1.4 Econoflex pode acertar.

Chevrolet Agile Automatizado.


Carro teria mesmo câmbio utilizado pela Fiat
Por Vitor Matsubara 
Embora esteja em um ritmo frenético de lançamentos (praticamente uma novidade a cada dois meses), a Chevrolet não se esqueceu de seus modelos atuais. Prova disso é a chegada da linha 2013 do Agile, que passará a ser vendido com opção de câmbio automatizado.
O flagrante feito por QUATRO RODAS mostra um veículo com placas verdes – usadas em carros de testes – estacionado em um dos vários pátios nos arredores da fábrica da GM, em São Caetano do Sul (SP). A fita preta colada na tampa do porta-malas entrega a novidade, provavelmente escondendo o logotipo da nova versão.
A transmissão automatizada do Agile não deve ser a Easytronic usada na finada Meriva 1.8. O câmbio foi aposentado juntamente com a minivan, tanto é que o hatchback virá com o mesmo conjunto utilizado pela Fiat em diversos modelos, desenvolvido pela Magneti Marelli. Além do câmbio, o Agile 2013 terá faróis e lanternas escurecidos e novas opções de rodas e calotas. A novidade pode ser lançada em agosto.

Fonte::http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/gm-prepara-lancamento-agile-automatizado-325642_p.shtml

25/07/2012

Chevrolet Spin.



Depois de anos de serviços prestados às famílias e frotistas do Brasil, chegou a hora de Meriva e Zafira se aposentarem. Em seu lugar, a Chevrolet lança a Spin, que substitui a dupla de veteranas minivans de uma vez só. Para atender os clientes que prezam tanto o espaço para bagagens quanto o transporte de passageiros, a GM resolveu desenvolver versões com cinco ou sete lugares, em uma estratégia semelhante à usada pela Nissan com Livina e Grand Livina. 

Totalmente projetada no Brasil, a Spin está em sintonia com as últimas tendências de estilo da Chevrolet global. Não é difícil encontrar semelhanças com modelos mais recentes da marca: a grade frontal avantajada e o desenho dos faróis lembram a S10 e as lanternas remetem a Agile e Cobalt. Apesar do parentesco exacerbado, a minivan tem personalidade própria, notada principalmente nos dois vincos que nascem na altura dos faróis e lanternas. 

O interior se parece com o do Cobalt, inclusive em soluções controversas como o painel digital. O nível de acabamento também segue o do sedã, mas há vários porta-objetos distribuídos pela cabine, como convém a uma minivan. O porta-malas da Spin comporta 710 litros na versão para cinco passageiros, saltando para 1.668 litros com o banco traseiro rebatido. Na versão com sete lugares, o acesso à terceira fileira é dificultado pela falta de um mecanismo que deslize o banco de trás, mas o espaço é suficiente apenas para levar crianças. O espaço para bagagens é sacrificado, caindo para 162 litros. 

A Spin usa uma nova versão do motor 1.8 Flexpower, agora batizado com o sobrenome Econo.Flex. São 108 cv com etanol e 106 cv se a escolha for pela gasolina, ambos a 6.200 rpm. O torque máximo informado pela montadora é de 17,1 mkgf com etanol e 16,4 mkgf com gasolina, sempre com 6.200 rpm. 

O monovolume terá duas versões de acabamento. A Spin LT sai de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, vidros e travas elétricas, banco do motorista com regulagem de altura, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), rodas de 15 polegadas com calotas e coluna de direção com regulagem de altura. Opcionalmente, a minivan terá rodas de liga leve, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e Bluetooth, câmbio automático de seis marchas - emprestado do Cruze - e piloto automático. No caso da Spin LTZ, além dos itens que recheiam a LT, há a terceira fileira de bancos, rack de teto, computador de bordo, sensor de estacionamento e volante multifuncional. A lista de opcionais da versão LTZ é a mesma da LT.

Na versão LT, vendida com cinco lugares, o preço parte de 44.590 reais e sobe para 49.690 reais se o comprador quiser levá-la com piloto automático e câmbio automático de seis velocidades.  A configuração LTZ (oferecida com sete lugares) custa 50.990 reais sem opcionais e 54.690 reais com a inclusão do piloto automático e da transmissão automática.


Towner no Brasil


   Divulgação

Famosa entre os vendedores de cachorro quente, pequena van chinesa Towner será nacional a partir de 2014
CN Auto, importadora oficial dos utilitários chineses Towner e Topic, assinou nesta terça-feira (24) um contrato de licença e transferência de tecnologia com a Harbin Hafei, fabricante da pequena Towner. Segundo comunicado oficial das empresas, serão investidos R$ 250 milhões nesta primeira fase da construção da fábrica brasileira, que será erguida em Linhares, cidade localizada a 130 km de Vitória, capital do Espírito Santo. Lá serão fabricadas todas as versões da Towner (picapes cabine simpes, dupla e estendida e minivans furgão e passageiro) a partir de 2014. A projeção inicial é de 25 mil unidades/ano por turno. 

“Ao longo deste segundo semestre e todo o ano de 2013, vamos trabalhar no sentido de alcançar o índice de nacionalização que atenda às exigências do programa 'Inovauto' já nos primeiros lotes de produção nacional daTowner em 2014”, enfatiza Ricardo Strunz, chefão da CN Auto. Segundo o executivo, a produção do utilitário chinês não será um mero CKD (Completely Knok-Down), em que as peças chegam do exterior prontas para monta. O projeto pretende cumprir os 12 processos produtivos exigidos pelo novo regime automotivo brasileiro. A perspectiva da CN Auto é de que sejam gerados 1.200 novos postos de trabalho na unidade capixaba. 





Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI313965-10142,00-TOWNER+CHINESA+SERA+PRODUZIDA+NO+ESPIRITO+SANTO.html

Nova Chevrolet Blazer


Publicação: 21/03/2012 14:36 Atualização: 21/03/2012 17:12

A Chevrolet apresentou nesta quarta-feira (21), durante o Salão de Bangkok, na Tailândia, a nova geração da Blazer. Batizado no mercado asiático como Trailblazer, o utilitário esportivo da GM é uma derivação da nova picape S10 - ambos tiveram projetos liderados pelo Centro de Design na América do Sul da GM, em São Paulo.

Clique aqui e veja mais fotos da nova Chevrolet Blazer!

Frente da nova Blazer é idêntica à S10 (William Teixeira/Divulgação)
Frente da nova Blazer é idêntica à S10


As vendas no renovado SUV serão iniciadas em junho na Tailândia, enquanto no Brasil o modelo poderá chegar ainda no segundo semestre deste ano. A frente do utilitário é idêntica à picape que estreou no mês passado por aqui. A traseira tem formas mais robustas que a geração atual e faz uso de Leds nas lanternas que invadem a tampa do porta-malas e a lateral do veículo.

A traseira ficou mais robusta e com lanternas com Leds (William Teixeira/Divulgação)
A traseira ficou mais robusta e com lanternas com Leds


O interior da nova Blazer também é igual ao da picape S10, com destaque para o controle central disposto em círculo do ar-condicionado digital e as molduras quadradas dos indicadores do painel atrás do volante. O porta-malas do SUV guarda espaço para a terceira fileira de assentos, totalizando sete lugares no utilitário.

Comandos do painel também são iguais aos da picape (William Teixeira/Divulgação)
Comandos do painel também são iguais aos da picape


Entre os itens de segurança, destaque para controle de estabilidade, freios com sistema anti-travamento (ABS) e assistência de frenagem, controle de tração, duplo airbag e assistente de partida em subidas. As versões de acabamento serão as mesmas da picape (LT e LTZ) com opções de trações 4x2 e 4x4, e câmbio manual ou automático.

Porta-malas guarda espaço para terceira fileira de assentos (William Teixeira/Divulgação)
Porta-malas guarda espaço para terceira fileira de assentos


Na Tailândia, o SUV chega dois novos motores: o 2.5 e 2.8 litros Duramax dieselturbo, ambos com quatro cilindros em linha. O maior usa um turbo desenvolve 180 cv de potência e um torque de 47,9 kgfm, quando acoplado à transmissão automática de seis velocidades. Com o câmbio manual de cinco marchas, o torque máximo é de 44,8 kgfm. Já o propulsor 2.5 litros gera 150 cv e 35,7 kgfm. No Brasil a escolha da GM deverá ser pela mesma gama que equipa a S10: 2.4 Flex, que entrega 147 cv com etanol, e 2.8 CTDI turbodiesel com 180 cv de potência.

Até a segunda fileira de assentos pode ser rebatida (William Teixeira/Divulgação)
Até a segunda fileira de assentos pode ser rebatida