31/08/2012

Volkswagen lança Fox com novo motor.


   Divulgação

Desde o início deste mês, o Volkswagen Fox com seu novo motor TEC está disponível no site da montadora. Mas foi apenas nesta sexta-feira (31), que a marca fez o anúncio oficial do novo propulsor, o mesmo escondido sob o capô dos novos Gol e Voyage. Não é a toa que a sigla do motor significa Tecnologia para Economia de Combustível. Segundo a VW, o bloco 1.0 TEC é capaz de reduzir em até 3% o consumo de combustível comparado ao antigo 1.0 VHT. 

   Divulgação

O propulsor é flex e, quando está abastecido com etanol, gera até 76 cv de potência a 5.250 rpm e 10,6 kgfm de torque a 3.850 rpm. Nesta configuração, o Fox leva 14,1 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, com velocidade máxima de 160 km/h. Se o combustível da vez for gasolina, o motor TEC despeja até 72 cv a 5.250 rpm com torque de 9,7 kgfm a 3.850 rpm. Assim, o hatch leva 14,7 segundos para atingir os 100 km/h, chegando, no máximo, a 158 km/h. 


Uma das evoluções de destaque do novo motor TEC é o sistema de partida a frio, que permite arrancadas mais rápidas graças a um tanque auxiliar de gasolina situado sob o capô. O novo propulsor é oferecido na versão mais simples do Fox, vendida a partir dos R$ 29.490. Além do recém-lançado bloco 1.0 TEC, o Fox também está disponível com propulsor 1.6 VHT, capaz de gerar 104 cv de potência. Este pode vir acoplado a uma transmissão manual comum ou com câmbio I-Motion. Nesta motorização, o hatch aparece também na versão BlueMotion, capaz de economizar até 10% de combustível. 

fonte:  http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI317727-10142,00-VW+LANCA+FOX+COM+NOVO+MOTOR+TEC.html

27/08/2012

Novo Renault Clio.



A Renault esconde (e bem) os detalhes do sucessor do Clio, mas aos poucos algumas informações começam a surgir. 
Segundo informações do site Argentina Autoblog, o novo modelo será lançado no fim do ano, aumentando as chances dele ser revelado no Salão do Automóvel de São Paulo, maior evento do gênero da América Latina e um dos cinco maiores do mundo. Como a feira acontecerá entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro, não haveria palco melhor para sua apresentação. 
Conhecido internamente como Projeto LAC, o hatchback será (mais) uma reestilização do veterano Clio II, lançado na Europa em 1998 e vendido no Brasil desde 1999. Embora a imprensa local especule que o popular se chamará Clio Live, há a possibilidade da Renault usar um nome totalmente diferente, até para não associá-lo com o antigo Clio. Grandes mudanças devem ser feitas na dianteira, que terá estilo semelhante aos lançamentos da Renault na Europa. Faróis e lanternas serão parecidos com as do Sandero, mas o interior terá poucas modificações. 
No Brasil, o substituto do Clio será oferecido apenas com o motor 1.0 de 16 válvulas empregado atualmente no Clio Campus.

fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/segredo/saiba-detalhes-novo-clio-brasileiro-699075.shtml

26/08/2012

7 Milhões do carro recordista (GOL)


Volkswagen
VW comemora produção de 7 milhões de Gol no Brasil: modelo é o mais produzido, vendido e exportado da história da indústria automobilística brasileira
Nos gramados, o Santos Futebol Clube é o time que mais fez gols na história, com 11.844 bolas na rede. Mas quando o assunto é linha de montagem, a Volkswagen mostra que bate um bolão. A marca anunciou hoje que o seu Gol atingiu o índice histórico de 7 milhões de unidades produzidas. O número dá ao hatch o posto de modelo mais produzido, vendido e exportado da história da indústria automobilística brasileira. A unidade de número 7 milhões é um Gol 1.0 TEC produzido em São Bernando do Campo (SP).
O projeto do Gol começou a ser desenvolvido em 1976 e o modelo foi lançado em nosso mercado em maio de 1980. Ele se mantém líder de vendas há 25 anos - nos primeiros sete meses de 2012, 155.971 unidades chegaram às ruas. Segundo a VW, ao longo de todos esse tempo de estrada, 6 milhões de unidades já foram emplacadas aqui. O outro milhão foi exportado para 66 diferentes países. Uma curiosidade: o hatch também é o atual campeão de vendas na Argentina.
Volkswagen
Quer mais números? Aqui vão:
- Em julho, a VW comemorou o recorde histórico de vendas do modelo em um mês: foram 78.262 Golemplacados;
- Hoje, um Gol é produzido a cada 47 segundos nas fábricas da VW de Taubaté e São Bernardo, ambas no estado de São Paulo.
- O Gol está entre os sete modelos mais vendidos entre todos os produzidos atualmente pelo grupo VW. O ranking inclui PassatGolfJetta e Polo.
Volkswagen
Veja outras curiosidades sobre o Gol
- A primeira exportação do Gol foi no ano de seu lançamento, 1980, quando 48 unidades foram vendidas para o Paraguai e uma para a Nigéria;
- Ele foi líder de vendas durante oito anos consecutivos no Paraguai, de 1995 a 2002.O país é hoje o único que importa o modelo flex;
- O Gol teve uma versão a diesel. Ela foi vendida entre 2000 e 2008 para Argentina (14.565 unidades no período), Uruguai (1.219 unidades) e Paraguai (898 unidades). 
- O hatch da VW foi o primeiro modelo brasileiro a circular na Rússia. Ele foi exportado para lá entre 2004 e 2005;
- No México, ele foi comercializado como Pointer, mas atualmente mantém o nome Gol.
- Foi o primeiro carro a receber motor bicombustível no Brasil, em 2003.

fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI317145-10142,00-BRASIL+JA+FEZ+MILHOES+DE+GOL.html

24/08/2012

Fiat Palio Weekend Adventure.


Fiat Palio Weekend Adventure

A Palio Adventure chega aos 13 anos com indícios de que está cada vez mais distante de suas pretensões aventureiras. A Fiat não abandonou o traje safári que a consagrou em 1999, mas a perua nunca esteve mais urbana. Ela abriu mão da dianteira abrutalhada de 2008, com dois ressaltos verticais que mimetizavam um para-choque de impulsão, e adotou uma entrada de ar trapezoidal, recurso que é a moda urbana do momento. A grade do radiador diminuiu e os dois filetes cromados que conectam o logotipo da marca deram lugar a uma peça única. Os novos traços de estilo inspirados no off-road estão nos detalhes, como o aplique plástico de cromo fosco na parte inferior do para-choque, que faz as vezes de peito de aço.

Considerando que ela nasceu com um quebra-mato de metal preso na dianteira e pesados estribos metálicos nas laterais para agredir as canelas dos passageiros, não são poucos os sinais de que a vida metropolitana da Adventure forçou a perua a voltar a ser o que, na prática, nunca deixou de ser. Em essência, um carro para passear na cidade, apesar de sua competência em pisos irregulares. Não por menos, uma das novidades que pegaram carona neste face-lift é o jogo de rodas de 16 polegadas e pneus comuns de asfalto, oferecido por 500 reais como opcional de fábrica para substituir os pneumáticos de uso misto, na medida 205/70 R15.

Os compradores do modelo dificilmente se aventuram por estradas tão tortuosas, então esse era um pedido recorrente à empresa italiana, que identificou uma parcela de taxistas que utilizavam versões Adventure na praça. Nenhuma adaptação é necessária, já que o diâmetro do conjunto formado por roda e pneu é preservado. Segundo Claudio Demaria, diretor de engenharia da Fiat, os consumidores não notarão grande diferença na dirigibilidade do veículo. "Ganha-se em conforto acústico, pois no asfalto os pneus serão mais silenciosos", afirma Demaria. Além disso, a durabilidade dos pneus comuns aumenta para aqueles que não abandonam o asfalto. Caso você seja dono de uma Adventure 2009, sorria. Esse benefício também se estende ao modelo anterior.

Pioneira no estilo aventureiro, a missão da Fiat era a de rejuvenescer as formas de 2008, mas é difícil avaliar se a mudança foi para melhor ou para pior. Ela ficou diferente sem evoluir. Tanto é que apenas a frente mudou. Atrás, a diferença está no aplique central da tampa do porta-malas. A régua de plástico preto passou a ser cromada e agora traz a inscrição "Adventure". A Fiat poderia ter aproveitado a reforma para instalar um gatilho para destravar a porta. Só é possível abrir o maleiro pela alavanca localizada no assoalho, junto ao banco do motorista, ou girando a chave no cilindro da fechadura.

A renovação estilística mais notável está no interior, cujo painel resistiu à ação do tempo como um valente jipe. Desde 2004, não havia uma atualização significativa nesse componente. A reestilização alterou o volante, os grafismos do quadro de instrumentos, as saídas de ar e até a posição de alguns botões. As providências deixaram o habitáculo mais compatível com as modificações da carroceria. "A Adventure foi ficando cada vez mais luxuosa e agora o painel está condizente com a proposta de um veículo superior", diz Lelio Ramos, diretor comercial da Fiat.

A reforma visual veio acompanhada de um novo sistema de som integrado ao painel, que concentra alguns comandos do veículo, como acionamento do bloqueio do diferencial, desembaçador do vidro traseiro, faróis de neblina e de longo alcance e sistema de acendimento automático das luzes. Aqueles que estão acostumados com a Adventure estranharão a nova posição, pois alguns desses comandos estavam na parte esquerda do painel, abaixo da saída de ar, em uma posição escondida e de acesso difícil.

A parte mecânica não passou por revisão. O motor Fiat 1.8 16V é uma referência de bom desempenho, sobretudo nas retomadas de velocidade.

Bem equipada, vem de série com freios ABS, air-bags duplos, rodas de liga leve, ar-condicionado e direção hidráulica. O banco do motorista tem regulagem de altura e a chave com controle remoto está inclusa no pacote. Por 51510 reais de tabela, ficou 760 reais mais cara. Sem inovações, a perua trocou de roupa, mas manteve a aparência. Nem precisaria de uma revolução, pois, do jeito que está, responde por mais de 50% das vendas da perua. Bem-sucedida no mundo aventureiro, a Fiat mantém duas versões semelhantes. A Trekking 1.6 16V, mais discreta, também compõe o mix da família. Juntas, elas repre- sentam 80% das vendas da linha familiar.

Quase uma debutante, a Weekend resolver assumir uma linha, digamos, radical mais chic...



DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO


A suspensão elevada ignora valetas e depressões na pista, sem dar susto nas curvas. O carro é firme e estável mesmo na estrada de asfalto.
★★★★

MOTOR E CÂMBIO

O motor 1.8 16V
E.torQ é uma referência do segmento. Empolga nas retomadas e não tem consumo exagerado.
★★★★

CARROCERIA

Visual confere robustez e distancia a Adventure do restante da família Palio. Os apliques plásticos nos para- choques e nas caixas de roda são exagerados, mas os números de vendas mostram que a fórmula traz resultados.
★★★★

VIDA A BORDO

O conforto interno fica melhor com a suspensão elevada. O motorista senta-se mais alto em relação à Weekend, e os passageiros se beneficiam com mais maciez de rodagem em terrenos acidentados.
★★★★

SEGURANÇA

Os freios mostraram ser eficientes e a Fiat já incluiu os airbags e freios ABS entre os itens de série.
★★★★

SEU BOLSO

A remodelação ajuda a estimular suas vendas e não causou grande impacto no preço final. Tem bom custo- benefício, já que custa o mesmo que um hatch premium, com a vantagem de ser bem mais espaçosa.
★★★★



OS RIVAIS

Volkswagen Space Cross


Mais discreta na fantasia off-road, a marca aposta na imagem, sem investir em equipamentos lameiros.

Peugeot 207 Escapade


Compõe o grupo das peruas remanescentes no mercado, mas não vende bem. A briga de foice é entre a Fiat e a Volks.



VEREDICTO

Fácil de encontrar nas ruas, já conquistou boa parcela de admiradores. tem atributos reais para enfrentar terrenos ruins, como a suspensão elevada e os pneus de uso misto. O Locker funciona bem em pisos escorregadios, mas não tente enfrentar atoleiros.

fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/testes/fiat-palio-weekend-adventure-696587.shtml

Novo Volkswagen Golf VII.

Após divulgar informações sobre a sétima geração do Golf, a Volkswagen revelou um vídeo com diversos detalhes do novo hatch. Segundo a marca, o hatch ficou 5,6 cm mais longo (passou para 4,25 m), ganhou 5,3 cm de entre-eixos (totalizando 2,63m), 30 l de capacidade de carga no porta-malas (cresceu para 380 litros) e teve a sua altura reduzida de 1,48 m para 1,45 m.


A empresa alemã informa também que o novo modelo será repleto de novas tecnologias. Entre elas, se destacam o sistema Park Assist 2, Piloto automático auto adaptativo, detector de placas, faixas e proximidade do veícuo à frente, teto solar panorâmico, sistema de desativação de cilindros (para poupar combustível), faróis auto adaptativos, diferencial com escorregamento limitado, entre outros. A VW não especifica, no entanto, qual desses itens serão opcionais ou de série.


Além nas alterações nas dimensões e na redução de 100 kg do peso, a sétima geração do Golf recebeu modificações em suas motorizações, fazendo com que seu consumo de combustível e emissão de poluentes tenham reduzido em até 26%. Confira o vídeo da novidade abaixo:
fonte:http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/fabricantes/vw-golf-vii-ficou-maior-tecnologico-699149.shtml

IPI Reduzido deve ser Prorrogado.


Gustavo Stephan/ Agência O Globo

Há uma semana o ministro da Fazenda Guido Mantega declarou que a prorrogação da redução do IPI para automóveis "ainda" não era cogitada. Na ocasião, a Anfavea aproveitou a deixa para se manifestar e dizer que não negociava e nem contava com a mudança de planos. Os jornais de hoje, porém, contrariam as últimas manifestações e dão conta de que o governo deve prorrogar a redução do IPI por mais dois meses. A medida teria base no fato de que a recuperação econômica não atingiu o nível esperado.
Consultores procurados por Autoesporte dão como certa a manutenção do IPI. "Não teria sentido o governo soltar uma informação dessa se não fosse real. Ainda mais no finzinho da vigência, quando as vendas estariam superaquecidas", afirma José Eduardo Favaretto. "A redução vai continuar por mais 60 dias", diz Ayrton Fontes, economista e analista de varejo automotivo. Aliás, não é de se duvidar que a medida seja estendida para além, se considerarmos que muitos lançamentos chegarão ao mercado em novembro, depois do Salão do Automóvel(de 24 de outubro a 4 de novembro). Ou, ainda, que algumas montadoras tentem reprogramar a chegada de suas novidades às lojas para pegar onda no IPI.
Tabela mostra redução de IPI que deve ser prorrogada até o fim de outubro

A notícia chega às vésperas do que seria o último fim de semana de preços reduzidos e em meio ao anúncio de uma série de promoções e feirões organizados pelas montadoras (veja no fim da matéria). E a dúvida que pode surgir é: como se comportar diante dessa possível mudança na regra do jogo? Entre os especialistas, há um ponto de consenso: não há mais motivos para correr, nem se "apertar" para fechar um negócio. 

Quem já havia se programado e não vai assumir dívidas além das que cabem no orçamento pode aproveitar as ações promocionais das montadoras agendadas para este fim de semana. Mas deve tentar avançar nas negociações. "Além da redução do IPI, as fábricas têm dado um desconto médio de 2,5% que nem sempre é repassado", conta Ayrton Fontes. A sugestão do analista é para que o consumidor tente "arrancar" o benefício. 

Porém, o consumidor que não tiver pressa ou toda a verba necessária pode esperar um pouco mais. "As ofertas especiais vão continuar e podem melhorar. Em função do IPI reduzido, houve uma grande antecipação das compras. Com isso, a expectativa é de a procura caia nos próximos meses, o que reduziria ainda mais os preços e aumentaria os benefícios oferecidos ao consumidor", fala Fontes.

   Reprodução
Ganha e perde

Por um lado os consumidores podem aproveitar a redução do IPI, as promoções e as facilidades de pagamento do automóvel novo. Por outro, precisam estar conscientes de que não vão conseguir um preço muito justo pelo usado na hora da troca. "A desvalorização dos seminovos está na casa dos 15% a 20%", afirma Ayrton Fontes. "O contexto atual para o seminovo está desfavorável. As concessionárias estão com nível de estoque elevado e o mercado está bem deprimido. A única chance é aproveitar o interesse da loja de vender o carro novo e tentar o máximo de vantagens", completa José Eduardo Favaretto. 

A melhor postura, então, é partir para a velha e conhecida pesquisa e comparação. "Tem de ver o preço do carro que deseja comprar, quanto a loja vai pagar pelo usado e qual será o custo do financiamento, dos juros, a quantidade de parcelas. É preciso analisar tudo e ter racionalidade para definir a melhor condição", afirma o consultor Francisco Trivelatto.

GM
Feirões e promoções

Chevrolet, Fiat, Renault e Volkswagen vão realizar ações específicas neste fim de semana. A primeira vai promover o tradicional "Feirão de Fábrica", na unidade de São Caetano do Sul (SP). Entre as condições oferecidas estão a oferta de financiamentos de até 48 meses e "combos" que incluem 60% de entrada mais 12 parcelas fixas. Um dos exemplos anunciados pela Chevrolet é o Celta LT. Com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, ele sai por R$ 27.990 e pode ser "quitado" nessa última condição. 

Fiat, por sua vez, vai realizar um feirão na capital paulista e em Mogi das Cruzes (SP), e vai estender as promoções à rede de concessionárias da Baixada Santista. O principal argumento será a taxa de 0% ao mês e a possibilidade de um financiamento mais amplo, de entrada mais 60 parcelas - modalidade que tem sido pouco praticada atualmente. 

Renault concentra sua ação no feirão que fará no Shopping Iguatemi, em Fortaleza (CE). IPVA gratuito para todos os modelos é a principal vantagem oferecida. Já a VW estende suas promoções para todas as concessionárias brasileiras. As condições anunciadas são: descontos de até R$ 2 mil para a linha 2013; Gol G4,GolVoyageSaveiro e Fox serão oferecidos com taxa zero; Fox 2013 terá IPVA 2012 grátis; Amarok Highline Automática será vendida com taxa zero ou bônus de R$ 5 mil na troca por outra picape. 

Ford e Nissan não programaram nada para o fim de semana. Assim como a Honda, que diz que as revendas é que organizam, por conta, suas promoções. A Citroën vai aproveitar para promover o novo C3 e afirma que os bancos oferecerão condições especiais de pagamento. Hyundai, Kia e Peugeot vão apenas manter as campanhas já vigentes.



21/08/2012

Chevrolet S10 novas versões.


Fabio Aro

A Chevrolet S10 mal saiu do forno e já está trazendo novidades. A picape média lançada em fevereiro ganhou duas novas versões. Agora, o modelo de cabine dupla com pacote LS tem motor 2.8 turbodiesel CTDI com 180 cv de potência a 3.800 rpm e 47,9 kgfm. Essa configuração será oferecida com tração 4×2 e 4×4. Antes, o veículo LS com cabine dupla era oferecido apenas com propulsor 2.4 Flex. Segundo site Autos Segredos, a S10 ainda recebeu uma nova versão com cabine simples com o mesmo motor a diesel e tração 4x2. Antes, a tração disponível para esse conjunto era 4x4. 

As novas versões contam com os seguintes equipamentos de série: ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, pára-choques dianteiros na cor da carroceria, protetor de cárter, vidros verdes, vidro da janela traseira fixo, rodas de aço estampado aro 16, sistema ABS para os freios e airbag duplo frontal. Os preços sugeridos são R$ 89.823 e R$ 93.177 para configuração 4x2 e para a 4×4 cabine dupla, respectivamente. A S10LS cabine simples com o bloco turbodiesel sai por R$ 78.746.


fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI316667-10142,00-CHEVROLET+S+GANHA+NOVAS+VERSOES+DE+ENTRADA.html

20/08/2012

Nova Audi A3.


Audi A3

O Audi A3 é o modelo mais vendido na história entre os hatches médios premium, segmento que, aliás, ele criou, em 1996. Agora, em sua terceira geração, ele terá como missão defender a honra da Audi da ofensiva dos seus grandes rivais recém-renovados: a Mercedes, com o revolucionário Classe A, que será lançado na Europa em junho; a BMW, que fez um ótimo trabalho com o novo Série 1, já disponível no Brasil; e a Volvo, que está entrando pesado nessa disputa com o recente V40.

Alguns donos de Audi poderão até pensar que o A3 não parece ser tão novo assim. Comparado com o pequeno A1, não é fácil notar as diferenças, especialmente de longe. Isso porque as evoluções de estilo na Audi são sempre discretas, preservando a elegância e a consistência das linhas que fazem o DNA da marca. O estilo reforça sua largura e traz faróis e lanternas lapidados para funcionarem como identidade da marca, além de poucos vincos na lataria, porém marcantes, como na traseira.

O peso, sim, sofreu redução razoável: 80 kg, ou seja, um passageiro a menos. Para manter seu tamanho (ele ganhou 1,2 cm na largura e 2,3 cm no entre-eixos, porém sem alterar o comprimento), o novoA3 usa 26% a mais de aço de alta resistência, além de alumínio em capô e laterais dianteiras e em peças no motor e chassi. A Audi alterou a posição do motor para conseguir deslocar o eixo dianteiro para a frente em 5 cm. O maior entre-eixos trouxe vantagens dinâmicas, pois proporciona maior conforto ao rodar, além de, claro, mais espaço interno. Por dentro, percebe-se que a cabine ficou mais espaçosa tanto à frente como atrás, em comprimento, largura e altura - até o porta-malas cresceu, de 350 para 365 litros.

O painel é todo feito de materiais de toque muito suave e tem uma construção cuja solidez já virou referência no segmento. Chama atenção a simplicidade das linhas e os instrumentos e comandos ligeiramente direcionados para o motorista. A parte central está menos poluída, graças à passagem da unidade central de controle de informações para dentro do porta-luvas e ao fim do freio de mão, agora um sistema elétrico por botão. O toque de classe está no pacote opcional de iluminação: pequenas luzes de led são instaladas em diversos pontos (teto, painéis das portas, espelhos de cortesia, apoios de copo) para facilitar seu uso à noite, aumentando ainda mais a sensação de qualidade a bordo.

Dois cilindros a menos 

No início, haverá dois motores a gasolina, 1.4 TFSI e 1.8 TFSI, os dois com turbo e injeção direta, e ambos serão vendidos no Brasil em meados de 2013. O 1.4 pode ter 122 ou 140 cv, por meio de mudança na injeção e pressão do turbo. Em nosso test-drive nas estradas sinuosas de Palma de Mallorca (Espanha), dirigimos o 1.4 de 140 cv, que será o A3 mais barato por aqui. Ele traz o sistema que desliga dois cilindros em descidas em condições de pouco uso do acelerador. Assim, o motor só gira de 1500 a 4000 rpm e com até 10,2 mkgf de torque (o torque máximo desse motor é de 25,5), o que leva o consumo para 19,2 a 20,4 km/l no ciclo europeu, números excelentes para um turbo. A suavidade do recurso impressiona, pois só ouvidos e mãos muito sensíveis percebem quando ele é ativado.

A suspensão independente (multilink atrás) tem bom desempenho, capaz de absorver a maior parte dos altos e baixos da estrada e de manter o equilíbrio do chassi (em curva) e o conforto dos ocupantes. Quem tem veia de piloto deve optar pelo Audi Drive Select, programa que altera as respostas do motor, da direção e do câmbio (se for o automatizado de sete marchas e dupla embreagem). A direção elétrica está mais direta (2,75 voltas contra 2,9) e recebe poucas vibrações da suspensão dianteira, mas ainda não é tão comunicativa, sendo pouco inferior à do Série 1.

A perda de peso do A3 teve ainda reflexos positivos na forma mais ágil de fazer as curvas, quando fica também clara a excelente rigidez do chassi. No 1.4 de 140 cv, agrada principalmente a resposta imediata, sem o atraso do turbo lag, juntamente com um comportamento sempre previsível, porém um pouco menos entusiasmante que num Série 1. Aliás, ao compararmos o A3 com seu maior rival, fica evidente que o Audi se encaixa com o perfil de comprador um pouco mais conservador e discreto, que paga por qualidade extra, sem necessitar da nota de emoção extra dada pela referência em comportamento divertido na classe, o BMW Série 1.



VEREDICTO

O líder A3 pode ter perdido o poder de arrebatar, mas soube atualizar as virtudes que
o consagraram. Lapidado, ele concilia qualidade de construção e tecnologia de gente grande.

19/08/2012

Novo Ford Eco Sport VS Renault Duster:


 Fabio Aro

O novo EcoSport chega com a missão de recuperar o terreno perdido para o Duster
A Ford não fez questão nenhuma de esconder que a nova geração do EcoSport estava chegando. Desde o dia 4 de janeiro, quando o modelo foi apresentado em forma de protótipo, a marca não parou de fazer ações de marketing para promover o carro. Até uma pré-venda foi realizada em julho, com a oferta de 2.500 unidades. Quem comprasse uma delas garantiria o preço de R$ 53.490 para a versão 1.6 S e de R$ 59.990 para a 1.6 FreeStyle, independentemente da volta do IPI (a SE de R$ 56.490 não foi oferecida). As entregas ocorrerão em setembro, quando o novo Eco enfim chega às lojas.
Com tanta prévia feita pela Ford, inclusive com a divulgação dos preços e conteúdos das versões (haverá ainda as 2.0 FreeStyle de R$ 62.490 e a Titanium de R$ 71.490), restava saber como o EcoSport se comportaria. A segunda geração do jipinho passa a ser global, desenvolvida sobre a plataforma do New Fiesta e com a missão de ser vendida em mais de 100 países. Era de se esperar que a qualidade de construção, a dirigibilidade e os itens de segurança e comodidade atingissem um novo padrão. Para tirar a prova, escalamos a versão 1.6 FreeStyle (que segundo a marca será a mais vendida) para uma viagem-teste ao lado do Renault DusterDynamique 1.6, que custa R$ 54.030.
 Fabio Aro
Segundo a Ford, o estepe na tampa foi mantido por fazer parte da identidade do Eco. Já o Duster tem abertura da tampa para cima, mais convencional 
A diferença de preços se explica pelo conteúdo. O Eco FreeStyle traz de série itens impensáveis para o Dustere seu projeto de baixo custo, como controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas e sistema de entretenimento Sync (recurso desenvolvido em parceria com a Microsoft que engloba Bluetooth, entrada USB/auxiliar e comandos por voz). Como opcional, o Ford ainda pode receber mais quatro airbags (os laterais e de cortina) e o revestimento de couro nos bancos – esse também oferecido ao Renault. Ambos vêm de série com ar-condicionado, direção assistida, trio elétrico, rodas de liga aro 16, CD player, duplo airbag e freios ABS.
Uma boa notícia para quem se interessou pelo Eco é que a Ford promoveu uma redução de 7,5% no preço das revisões até 60 mil km. E ainda garante que possui a cesta de peças mais barata da categoria. Por fim, a marca fez um plano de seguro em parceria com a Mapfre, que cobra em média 3,6% do valor do carro. Com isso, a apólice da versão FreeStyle sai por R$ 2.141, enquanto a do Duster Dynamique fica em R$ 2.214. A Ford não fala em previsão de vendas, mas é claro que a meta é voltar à liderança do segmento, perdida em alguns meses para o Renault.


 Fabio Aro
Linhas de New Fiesta e ótima posição de dirigir no Ford. Acabamento está mais apurado, mas o painel perdeu a cobertura emborrachada do hatch do qual o Eco deriva
 Fabio Aro
O interior do Duster remete ao Sandero, com plásticos de aparência mais simples e falhas de ergonomia. Bancos são rasos e volante só ajusta em altura
Tamanho é documento?
Segundo pesquisas da Ford, o cliente do Eco estava satisfeito com o porte do carro. Por isso, o comprimento foi mantido em 4,24 m. O que mudou foram as proporções. A frente ficou menor, enquanto a coluna dianteira avançou e está mais inclinada. Ao mesmo tempo, o entreeixos foi ampliado em 3 cm e a largura em 3,1 cm. Quem compra carro por metro quadrado, entretanto, ainda vai ficar com o Duster. O SUV da Renault é claramente mais comprido (7 cm) e largo (6 cm), não negando seu parentesco com a dupla Logan/Sandero – modelos considerados grandes para suas respectivas categorias.
O efeito é que o espaço do Eco está maior, notadamente para os joelhos e cabeça de quem viaja atrás, além do banco ser mais aconchegante que antes. Mas o Duster tem a cabine mais larga, o que facilita o transporte do quinto passageiro (no Ford a coisa aperta). É no porta-malas, porém, que reside a maior diferença: enquanto o Renault tem 475 litros de capacidade (suficiente para as viagens em família), o Eco fica nos 362 litros. O compartimento do Ford cresceu, mas perdeu os práticos porta-objetos que havia nas laterais e na tampa traseira. Pelo menos a tampa ficou mais leve de abrir, ainda que tenha mantido o estepe externo e a abertura lateral – a maçaneta agora é embutida na lanterna esquerda.
 Fabio Aro
Cabine do Eco ganhou espaço no banco traseiro com o aumento no entreeixos, mas o Duster tem maior largura interna. Falta, porém, o cinto de três pontos central no Renault
Mais refinado
Maior, porém, nem sempre significa melhor. E basta entrar no EcoSport para notar que visual e acabamento estão um nível acima do Duster. O painel repete praticamente as linhas do New Fiesta, com a novidade de que agora a iluminação é azulada. O sistema de som tem disposição de botões que lembra um teclado de celular, e há comandos do radio no volante. Pena que o painel tenha trocado a parte superior emborrachada do New Fiesta por um plástico rígido no Eco. O porta-objetos sob o assento do passageiro deu lugar a uma gaveta debaixo do banco (com capacidade menor) e o porta-luvas ganhou refrigeração, mas fica devendo uma simples luzinha.
A posição de dirigir continua elevada, ganhando pontos com o ajuste de altura e profundidade do volante (antes só altura) e o banco mais envolvente. Em termos de ergonomia, a única crítica vai para a posição avançada dos comandos dos vidros elétricos. No começo, é fácil abrir o vidro de trás quando se quer abrir o da frente. Já oDuster deixa a desejar por dentro. Do painel monótono aos plásticos de aparência simples, o Renault não esconde a economia de custos. Ao liberar a trava para ajustar a altura da direção, o volante simplesmente despenca. Os bancos rasos deixam o corpo escorregar. Para piorar, os comandos da ventilação ficam voltados para baixo, e exigem que o motorista desvie a atenção do trânsito.
 Fabio Aro
Quadro de instrumentos do Eco é mais esportivo que o do rival. Iluminação azul será padrão nos próximos Fords
Na cidade
Antes de cair na estrada, um giro urbano revela as características de cada um. O Eco continua um bom “papa-buracos”, mas está claramente mais “carro”. A suspensão ganhou firmeza e a direção elétrica oferece leveza e rapidez na medida para desviar do trânsito. Em resumo, dirigir o Eco novo é quase como dirigir um New Fiesta, só que mais alto. Até o desempenho ficou bem próximo ao do hatch. O motor 1.6 16V Sigma (115 cv e 15,9 kgfm com etanol) continua a responder bem mesmo levando um carro mais pesado – o Eco acusa 1.243 kg na balança contra 1.145 kg do New Fiesta. Um sinal claro do que estou falando é que a aceleração de 0 a 100 km/h consumiu apenas 0,2 s a mais que o hatch, com bons 11,5 s em nossos testes. E o consumo urbano também se manteve próximo ao do hatch, com 8,2 km/l.
No Duster, a direção hidráulica tem movimentos mais lentos e pesados, enquanto a suspensão privilegia o conforto. Mas o desempenho fica bem atrás do rival. A aceleração de 0 a 100 km/h, por exemplo, consome 13,3 s e a velocidade máxima não passa dos 163 km/h – a do Eco é limitada em 180 km/h eletronicamente. Fora isso, oDuster é beberrão: 6,4 km/l de etanol em ambiente urbano.
Na estrada
 Fabio Aro
Porta-malas está mais raso, mas a altura ampliada garantiu maior volume. O compartimento perdeu os porta-objetos nas laterais e na tampa
E enfim adentramos a rodovia. No limite de 120 km/h, o Duster vai fazendo mais barulho que o Eco. O motor 1.6 16V trabalha estrangulado pelo câmbio curto, o que resulta em quase 4.000 giros para manter essa velocidade – sem falar no consumo novamente exagerado, que não passou de 8,1 km/l na estrada, contra 10,6 km/l do Eco. O Renault também apresenta menos material fonoabsorvente, permitindo a entrada de ruídos de vento e dos pneus. Já na estrada de mão dupla, foi a vez de o Ford abrir vantagem nas ultrapassagens, que requeriam mais atenção com o Duster. É que, além de mais pesado (1.258 kg), o Renault tem arrasto aerodinâmico maior e um pouco menos de torque – 15,5 kgfm – embora a potência fique nos mesmos 115 cv do concorrente.
 Fabio Aro
Grande vantagem do Duster: amplo porta-malas tem capacidade para 475 litros, contra 362 litros do rival
Chega a subida da serra para Campos do Jordão (SP) e novamente as diferenças de projeto vêm à tona. ODuster segue a velha escola de utilitários, com acerto mais macio e curso mais longo de suspensão. A contra-partida é que a carroceria rola mais nas curvas e desvios de direção, embora as bitolas largas garantam estabilidade satisfatória ao SUV derivado do Sandero. Já o EcoSport entra mais firme nos cotovelos, freia com maior precisão e tem câmbio com engates mais justinho.
O maior ânimo do Ford no asfalto se manteve quando pegamos a saída de terra rumo ao Pico Agudo, em Santo Antônio do Pinhal, local de decolagem de asa delta e para-gliders. A subida exigente foi superada pelo Eco o tempo todo em segunda marcha, enquanto o Duster pediu primeira em algumas situações. Aqui, porém, a suspensão mais complacente do Renault absorveu melhor as pedras e erosões do caminho, ao passo que o Ford transmitia os impactos com maior intensidade para a cabine.
Já era quase noite quando finalmente chegamos a Campos do Jordão. Antes do retorno a São Paulo, aquele bate-papo entre os envolvidos na viagem não deixa dúvidas quanto ao vencedor do comparativo: o novo EcoSport não só representa um enorme salto evolutivo em relação ao anterior como também redefine os padrões da categoria.
 Fabio Aro
Faróis estreitos e grade destacada reforçam a semelhança do EcoSport com o ex-primo rico Range Rover Evoque

Fonte : http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI315094-15846,00-NOVO+ECOSPORT+X+RENAULT+DUSTER+JIPINHO+RENOVADO+JA+ENCARA+RIVAL.html

Opcionais na Revenda:

Opcionais valorizam a revendaAr-condicionado, 3000 reais. Direção hidráulica, 1100 reais. Vidros e travas elétricos, 2000 reais. Vender o seu seminovo rapidamente por valor acima da média de mercado: não tem preço. Parece comercial de um cartão de crédito, mas é a mais pura realidade. O exemplo acima foi retirado de preços reais praticados na compra de um hatch compacto zero. Tudo bem que não são valores baixos, mas eles podem ser diluídos nas prestações de um financiamento e impedir que no futuro você fique com um mico nas mãos.

Foi o que aconteceu com o representante comercial Eduardo Paulo da Silva, 34 anos, dono de um Palio 1.0 2007. Embora a tabela da Fipe indique que ele custa 22 330 reais, quando foi contatado pela QUATRO RODAS, o proprietário teve de baixá-lo para 10 000 reais para conseguir vendê-lo. O motivo: a falta de ar-condicionado. "Quando comprei o carro, achei que estava fazendo um grande negócio, pois deixei de desembolsar 4000 reais ao dispensar o ar. Mas agora estou penando para vender", diz Silva. "As pessoas não costumam dizer que não estão mais interessadas por causa da falta do equipamento. Mas é comum reagirem um pouco decepcionadas, dizendo: ‘Ah, não tem ar?’."

Faz tempo que a máxima de que carro é investimento deixou de ser verdade. De fato, logo que um automóvel sai da concessionária, ele sofre sua mais acentuada desvalorização, algo entre 15% e 25%, o que pode representar 17 500 reais em um sedã de 70 000 reais, por exemplo.

Bom hoje, ruim amanhã Além disso, é comum opcionais ou acessórios adquiridos no ato da compra do veículo não serem valorizados no momento da revenda. Mas o que ocorre na prática é que um veículo com os equipamentos mais requisitados costuma ganhar em liquidez, ou seja, aumentar a velocidade da revenda.

Ao investir na compra de um automóvel novo, portanto, pense que o que é bom para o conforto do motorista pode ser ótimo para a liquidez do seu carro. Os itens mais valorizados pelo mercado são ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, seguidos por um bom equipamento de som - de preferência não só um MP3 player, mas também com entrada auxiliar e USB. Em um segundo patamar, infelizmente, vêm freios ABS e airbag. No terceiro escalão entram bancos de couro, assento do motorista com regulagem de altura, piloto automático, rodas de liga leve e sensores de estacionamento. Se todos vierem já instalados de fábrica, melhor ainda.

O importante é saber que, ao negociar, o vendedor precisa ter bastante paciência. Afinal, tudo o que foi apontado como uma maravilha no momento da compra do veículo zero será desdenhado por quem quiser comprar seu seminovo. Faz parte do jogo. Por isso é importante fazer a escolha certa ao optar ou não pelos opcionais, para afugentar um mico no futuro.

Combinações bizarras Uma maneira de eliminar esses riscos é evitar a compra de um básico com alguns dos opcionais. O ideal é tentar sempre partir para uma versão superior que já venha com esses equipamentos como itens de série. Dessa maneira você tem um carro mais equipado e não perde dinheiro. O problema é que o preço de compra desse modelo será mais puxado.

Se o orçamento está curto e você percebeu que não tem como investir numa versão intermediária, nesse caso tome cuidado para não fazer combinações de equipamentos que sejam uma futura dor de cabeça. Por exemplo, montar um sedã com ar-condicionado, vidros elétricos e sem direção hidráulica. Ou colocar ABS e airbag e deixar de lado um trio elétrico. Configurações raras são garantia de problemas no momento da revenda.

Para ajudá-lo a decidir pela compra dos equipamentos, vale lembrar que modelos das montadoras mais tradicionais (Fiat, Volkswagen, GM e Ford) costumam ter mais flexibilidade na hora de oferecer pacotes de opcionais, enquanto as instaladas mais recentemente no país trazem carros com menos versões e poucos opcionais, com pacotes mais fechados.


SEGURANÇA BARATA


Para quem sempre investiu na segurança,o cenário está mudando - para melhor. No passado, só era possível comparar airbag e ABS adquirindo versões topo de linha ou caros pacotes de opcionais com equipamentos que nem sempre interessavam, como sistema de som ou teto solar. Hoje os dois são oferecidos como opcionais que podem ser comprados separadamente em boa parte das montadoras. O único problema é que o comprador deve controlar seu impulso consumista e fazer um pedido específico à fábrica, pois nem sempre eles estão disponíveis para pronta-entrega.

Se, no passado, ABS e airbag duplo eram caríssimos, atualmente os preços são acessíveis. Na Fiat, por exemplo, é possível pagar 2 500 reais pelo conjunto colocado num Palio. Essa mudança de comportamento de mercado está alinhada com a nova legislação, que obriga que todos os carros fabricados a partir de janeiro de 2014 deverão sair de fábrica com os dois equipamentos. É por isso que algumas montadoras já começaram a se preparar. É o caso da Volks, que em 2010 passou a oferecer ambos como itens de série em algumas versões de Fox, CrossFox e Golf sem aumentar o preço de tabela.


Volkswagen "A Marca mais Desejada''


A Volkswagen do Brasil recebeu na manhã desta sexta-feira (17) o prêmio ‘A Marca mais Desejada’, na categoria ‘Automóveis e Comerciais Leves’, oferecido pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
Da esquerda para a direita: o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti; o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall; o presidente da Assobrav (Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen), Sérgio Reze; e o gerente executivo de Vendas Automóveis da Volkswagen do Brasil, Alexandre Abelleira (foto: divulgação)

A premiação foi entregue ao presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, e ao gerente executivo de Vendas Automóveis da empresa, Alexandre Abelleira, pelo presidente da Assobrav (Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen), Sérgio Reze. Este é o terceiro ano consecutivo em que a marca recebe o prêmio.
“Este prêmio tem especial importância para nós, pois comprova o alto grau de atratividade, modernidade e tecnologia dos nossos produtos, além do ótimo relacionamento entre a Volkswagen e a sua rede de concessionárias. A premiação mostra também a confiança dos empresários do setor na força da marca e no crescimento sustentável da marca no Brasil”, comentou Thomas Schmall.
“É com grande satisfação que recebemos esse reconhecimento dos concessionários, que mostram um grande entusiasmo com a nossa marca e os nossos produtos. O envolvimento e a confiança desses empresários são fundamentais para que o Grupo Volkswagen realize seu objetivo estratégico de se tornar a maior empresa automotiva do mundo”, disse Jutta Dierks, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil.
O prêmio foi decidido por voto secreto, via Internet, no qual cada concessionário votou no segmento que representa e em todos os demais, escolhendo as marcas de sua preferência. Eles apontaram a marca que consideram a mais desejada entre todas as atuantes no Brasil, nas categorias “Automóveis e Comerciais Leves”, “Caminhões e Ônibus”, “Motocicletas”, “Tratores e Máquinas Agrícolas” e “Implementos Rodoviários”.
Volkswagen no XXII Congresso Fenabrave e ExpoFenabrave
Em seu estande, a Volkswagen do Brasil apresenta inovações tecnológicas e diferenciais competitivos dos modelos Novo Gol, Novo Voyage e Fox, sendo todos desenvolvidos com base no conceito BlueMotion Technology, trazendo tecnologias voltadas para reduções de consumo de combustível e de poluentes. Neste ano, o Congresso Fenabrave e ExpoFenabrave trabalhará o tema “Excelência em Gestão”, reunindo tendências e ferramentas inovadoras para o mercado automotivo.
O conceito BlueMotion Technologies é um dos destaques do estande da Volkswagen do Brasil, que tem uma área de 150m² e está localizado no setor B20 do XXII Congresso Fenabrave e ExpoFenabrave. A designação BlueMotion Technologies identifica globalmente os veículos da Volkswagen mais avançados no que diz respeito à eficiência energética, tanto no desempenho dinâmico, como na relação com o meio ambiente. Os veículos BlueMotion reúnem todas as novas tecnologias desenvolvidas e aplicadas pela Volkswagen para reduzir o consumo de combustíveis e de poluentes. Reconhecidas internacionalmente por sua eficiência, as tecnologias BlueMotion abrangem motores e câmbios que contribuem para preservar os recursos energéticos.
O nome BlueMotion não é apenas a designação de uma série ecológica, mas carrega o posicionamento e a atitude do Grupo Volkswagen. Blue, que significa “azul” em inglês, é a cor corporativa da marca e lembra elementos naturais a serem preservados, como a água. Motion, que significa “movimento”, incorpora o aspecto dinâmico, da mobilidade voltada para o futuro.

18/08/2012

Novo Santana.


Os planos da Volkswagen de lançar um novo sedã popular estão mais adiantados do que se pensava. A revista inglesa Autocar participou de um teste de validação do carro que possivelmente seja a tão falada nova geração do Santana, que será a resposta alemã à onda de sedãs populares que vêm ganhando cada vez mais adeptos, como Chevrolet Cobalt,Nissan Versa e Renault Logan.
O carro é mais um projeto global do Grupo VW, que o está criando para atuar em mercados da Europa, Ásia e América do Sul, o que exigirá produzi-lo em diferentes países.
Mas a grande motivação da Volks em criar um “novo Santana” está longe do Brasil. A geração passada do Santana, que esteve no mercado brasileiro entre 1984 e 2006, é o automóvel mais vendido da China, que consome mais de 1.200 unidades por dia. Acontece que, mesmo para os padrões chineses, a versão atual do sedã, semelhante às últimas séries do modelo que foi fabricado em São Bernardo do Campo (SP), enfim ficou antiquada. Por isso a necessidade de substituí-lo.
No Brasil, o novo Santana (o nome ainda não está confirmado) deve pintar em meados de 2013. A divisão brasileira da VW já conseguiu até um empréstimo de R$ 342 milhões junto ao BNDES para desenvolver as versões nacionais do compacto up! e um novo “sedã médio”, como adiantou na época do comunicado.
Segundo a publicação britânica, o sedã que a VW prepara é montado sobre a plataforma PQ25, a mesma usada no Polo Sedan nacional, mas com uma carroceria totalmente nova. Já os motores esperados no modelo chinês, ainda de acordo com a fonte, são o 1.4 16V de 89 cv e o 1.6 16V de 110 cv, com opções de câmbio manual ou automático – para o modelo brasileiro é esperado uma configuração parecida.
E o lançamento do carro está próximo. Conforme aponta a imprensa internacional, o modelo é esperado para o Salão de Guanzhou, na China, em novembro, com direito a uma “dupla” estreia: o novo Santana será comercializado pelas joint-ventures Shanghai VW e FAW-VW, cada uma com um modelo particular. Na Europa, onde o modelo deve estrear em 2013, o carro será oferecido com as bandeiras Skoda e Seat.